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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Supremo Tribunal Federal

Barroso defende direito de Bolsonaro se expressar durante julgamento

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, comentou sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, que se tornou réu por tentativa de golpe de Estado em 2022. Barroso enfatizou que Bolsonaro, assim como qualquer cidadão, tem o direito de emitir sua opinião e se defender de acordo com o devido processo legal. Ele também afirmou que o caso deve ser analisado pela 1ª Turma do tribunal e que a expectativa é que o julgamento ocorra ainda este ano, para evitar a influência da próxima eleição no processo judicial em curso.

Moraes rebate críticas e defende decisões do STF em julgamento do golpe

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), refutou a noção de que o tribunal estaria condenando 'velhinhas com a Bíblia na mão' no julgamento dos golpistas de 8 de janeiro. Moraes, durante análise de questões preliminares, respondeu a críticas em relação à atuação do STF, afirmando que a narrativa criada é completamente falsa. Ele apresentou dados sobre condenações anteriores, evidenciando que não se trata de uma perseguição, mas sim de um processo legal baseado em atos efetivos, comentando que os julgamentos sempre estão permitindo um exame técnico rigoroso.

Suspensão do julgamento da mulher que pichou a estátua da justiça no STF

O julgamento da mulher que pichou a estátua da Justiça foi suspenso por um pedido de vista do ministro Luiz Fux no STF. Durante a sessão virtual, dois votos foram proferidos a favor da condenação de Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão e a R$ 30 milhões em danos morais coletivos. A ré, detida desde março de 2023 pela Operação Lesa Pátria, é acusada de diversos crimes, incluindo associação criminosa armada e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. O caso aguarda o tempo para a sequência do julgamento, sem previsão de retorno.

STF vota pela condenação de Carla Zambelli por perseguição armada em SP

O Supremo Tribunal Federal, representado por Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes, votou pela condenação da deputada Carla Zambelli, resultando em 5 anos e 3 meses de prisão por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal. O caso envolve a deputada apontando uma arma para um homem em São Paulo nas vésperas das eleições de 2022. O relator destacou a ausência de provas que sustentassem a defesa de Zambelli e propôs também a cassação de seu mandato, além da revogação do porte de arma, culminando em um julgamento polêmico e significativo na política brasileira.

Moraes autoriza julgamento de grupo do golpe por Bolsonaro

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, autorizou o julgamento do 3º grupo de acusados pela tentativa de golpe de Estado em 2022, supostamente orquestrada por Jair Bolsonaro e seus aliados. A denúncia, apresentada pelo procurador geral Paulo Gonet, envolve 12 indivíduos que supostamente tiveram um papel crucial na execução do plano golpista. Entre os crimes atribuídos estão organização criminosa armada e ataque ao Estado Democrático de Direito. O julgamento ocorrerá em 25 de março, quando será decidido se os denunciados se tornarão réus e enfrentarão processos penais por suas ações.

STF marca sessão extraordinária para julgar pedidos de Bolsonaro e Braga Netto

O Supremo Tribunal Federal (STF) convocou uma sessão extraordinária para analisar os pedidos de Jair Bolsonaro e Walter Braga Netto relacionados ao inquérito sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022. As solicitações incluem o afastamento dos ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino, além de uma proposta para que a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Bolsonaro seja julgada diretamente no plenário. Luiz Roberto Barroso, presidente do STF, já rejeitou essas petições anteriormente, afirmando que os motivos apresentados não são suficientes para justificar o impedimento dos ministros envolvidos. A análise ocorre entre 19 e 20 de março.

STF julga Bolsonaro e colaboradores por tentativa de golpe de Estado

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciará a análise da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete envolvidos na tentativa de golpe de Estado de 2022. Este grupo é suspeito de participar de atos que ameaçaram a democracia brasileira. A competência das turmas para julgar casos criminais foi restabelecida em 2023, permitindo essa nova fase processual. O relator Alexandre de Moraes faz parte da Primeira Turma, que decidirá se a denúncia será aceita e, se for o caso, os acusados se tornarão réus no processo.

PGR nega pedido de Bolsonaro para afastar ministros do STF

A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou contra o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para afastar os ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a denúncia de golpe de Estado. Segundo a PGR, os argumentos apresentados não cumprem os requisitos legais necessários para tal afastamento. A defesa foi considerada repetitiva, sem oferecer novos fundamentos que justificassem a reanálise do caso. Assim, agora cabe ao STF decidir se aceita ou não os recursos da defesa de Bolsonaro, permanecendo na mesma linha legal estabelecida.

Congresso aprova regras para emendas, mas mantém brechas de ocultação

O Congresso aprovou em 13 de março de 2025 uma resolução que tenta adequar a indicação de emendas parlamentares ao Orçamento às exigências do Supremo Tribunal Federal (STF). Embora busque trazer mais transparência, entidades de transparência afirmam que o texto mantém brechas que permitem ocultar os parlamentares responsáveis pelas emendas. A nova medida gera críticas, pois, segundo especialistas, perpetua práticas do chamado 'orçamento secreto'. A proposta estabelece novos critérios de aprovação para emendas, mas a falta de identificação dos autores continua sendo um importante obstáculo à transparência na administração pública.

Moraes arquiva investigação contra governador Ibaneis Rocha por omissão em atos golpistas

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu arquivar a investigação contra o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, por suposta omissão nos atos golpistas que ocorreram em 8 de janeiro de 2023. A decisão foi tomada na quarta-feira (5) após solicitação da Procuradoria-Geral da República, que não encontrou elementos suficientes para continuar com o caso. Moraes destacou que a análise dos dados de Ibaneis não comprovou a omissão e que ele se apresentou voluntariamente à Polícia Federal, enviando celulares para análise. A PGR denunciou outros envolvidos.

Alexandre de Moraes critica Trump: Os países não são colônias dos EUA

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, criticou a postura do presidente dos EUA, Donald Trump, em reunião com o presidente ucraniano Volodimir Zelenski, chamando a atenção para o tratamento que países não devem receber como colônias americanas. Em suas declarações, Moraes reafirmou que o Brasil deixou de ser colônia em 1822, enfatizando a defesa da Constituição, da soberania brasileira e dos direitos humanos. Durante a reunião, Trump adotou um tom agressivo com Zelenski sobre a guerra na Ucrânia, criando um cenário tenso que culminou com o presidente ucraniano saindo antes de uma entrevista agendada.

Gilmar Mendes propõe reflexão sobre semipresidencialismo no Brasil

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, defendeu a discussão sobre o semipresidencialismo durante o Brazil Economic Fórum Zurich 2025. Mendes destacou que desde 2015, com a crescente influência do Congresso no orçamento, surgiram desafios no sistema de governo atual. Para ele, é essencial considerar um modelo onde o presidente teria poder moderador e o Congresso escolheria o primeiro-ministro. Mendes acredita que essa mudança deve vir acompanhada de uma reforma política, e criticou o financiamento de campanhas eleitorais, que evoluiu para um fundo público exorbitante após a proibição das doações privadas em 2015.

Operação Overclean revela esquema de corrupção no cenário político

A Operação Overclean, quase uma década após a Lava Jato, revelou um esquema de corrupção envolvendo o empresário baiano José Marcos de Moura, conhecido como 'Rei do Lixo', que foi preso. A investigação expôs conexão com dinheiro público e tráfico de influência. Inicialmente na Justiça Federal da Bahia, o caso foi transferido ao Supremo Tribunal Federal (STF) quando surgiram indícios de pessoas com foro privilegiado implicadas. Moura mantém vínculos com o Centrão e ocupa uma posição no União Brasil. Agora, a expectativa é de que novos desdobramentos sejam descobertos, amplificando o escândalo político.

PF investiga irregularidades inéditas em emendas parlamentares

A Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para investigar a liberação de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares como resultado de pedidos feitos pelo ministro Flávio Dino. Especialistas consideram a investigação inédita, pois é comum que a polícia atue apenas na fase de execução. As emendas foram propostas por 17 líderes partidários, mas não analisadas pelos colegiados competentes. A medida gerou controvérsias, especialmente pela sua relação com a transparência e rastreabilidade exigidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Flávio Dino anunciou a suspensão da distribuição das emendas após questionamentos do PSOL sobre a legalidade desse processo.

Bolsonaro critica decisão de Barroso sobre câmeras na Polícia Militar de SP

Em uma entrevista à Rádio Auriverde, Jair Bolsonaro criticou a recente decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, que determinou a obrigatoriedade do uso de câmeras em fardas pela Polícia Militar de São Paulo. Bolsonaro questionou se Barroso agora se considera governador, ressaltando que tal imposição deveria ser ampla, não restrita ao estado paulista. O ex-presidente também comentou que essa decisão pode minar a autoridade do governador Tarcísio de Freitas, a quem considera um bom gestor. Além disso, Bolsonaro se defendeu de acusações relacionadas a sua residência em Angra dos Reis.

Flávio Bolsonaro critica uso de câmeras corporais por policiais em SP

Em uma crítica incisiva, o senador Flávio Bolsonaro expressou sua oposição à decisão do ministro do STF, Roberto Barroso, sobre a exigência do uso de câmeras corporais por policiais militares em São Paulo. Ele argumentou que tal medida poderá complicar a atuação da polícia, resultando em um receio generalizado entre os agentes de segurança de cometer erros e, assim, enfrentar processos judiciais. Flávio afirmou que a consequência previsível da ação seria a diminuição da proatividade policial, com policiais optando por se omitir em situações de risco para evitar desdobramentos legais indesejados.

Fachin destaca a força da democracia brasileira durante inquérito sobre tentativa de golpe

Durante um evento em Porto Alegre, o ministro do STF, Luiz Edson Fachin, comentou as sérias conclusões do inquérito da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe após as eleições de 2022. Fachin destacou que, embora os fatos sejam alarmantes, a democracia brasileira se mostra mais forte e sólida. Ele mencionou o indiciamento de 37 indivíduos, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, ressaltando a importância de que as instituições cumpram seu papel legal sem excessos. O ministro expressou confiança nas forças civis para respeitar o processo eleitoral e a soberania popular, prevendo um futuro estável.

Indiciado, Bolsonaro critica Moraes e promete mais comentários após consulta

Após ser indiciado pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, Jair Bolsonaro fez declarações contundentes. Em uma entrevista ao portal 'Metrópoles', ele criticou o ministro Alexandre de Moraes, alegando que o relator do caso realiza ações fora da legalidade. Bolsonaro afirmou que aguardará orientações de seu advogado antes de comentar mais sobre o indiciamento, que permanece em sigilo. Ele também mencionou que a luta legal começará na Procuradoria-Geral da República, onde deve ser avaliada a admissibilidade das denúncias apresentadas pela PF.

STF mantém pena de 8 anos para Collor em desdobramento da Lava Jato

Na última sexta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por maioria manter a condenação do ex-presidente Fernando Collor de Mello a 8 anos e 10 meses de prisão, em um desdobramento da Lava Jato. A decisão se originou de recursos apresentados pela defesa de Collor, que questionaram a validade da condenação anterior, considerada injusta e sem evidências suficientes. O caso é relacionado a um esquema de corrupção onde foram alegados R$ 20 milhões em propina para garantir contratos na BR Distribuidora. A maioria dos ministros apoiou a manutenção da pena, conforme voto do relator Alexandre de Moraes.

Supremo Tribunal Federal flexibiliza contratação no setor público

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, após 17 anos de liminar, permitir a contratação de servidores no setor público fora do Regime Jurídico Único (RJU). Essa decisão valida a Emenda 19/1998, que autoriza a contratação utilizando formas de contrato alternativas, como o regime celetista, para carreiras específicas. Essa mudança flexibiliza as regras de contratação, possibilitando uma maior diversidade nas formas de vínculo empregatício em órgãos públicos, refletindo as necessidades atuais do setor. A medida também desobriga União, Estados, DF e municípios de criarem planos de carreira para suas respectivas administrações diretas.

Ministro do STF faz aparição em festa luxuosa de Gusttavo Lima

O ministro do STF, Nunes Marques, participou da festa de aniversário do cantor Gusttavo Lima, que aconteceu em um iate de R$ 1 bilhão na ilha grega de Mykonos. A presença do ministro foi revelada pelo jornal O Globo e confirmada pela Revista Oeste. Essa celebração ocorreu no dia 3 de setembro, logo após Marques ser designado relator de uma ação do partido Novo sobre a suspensão do Twitter/X. Segundo a assessoria do STF, ele estava em Roma para um evento acadêmico e apenas cumprimentou o cantor, ressaltando que não houve uso de recursos públicos na viagem.

Acordo entre os Três Poderes garante transparência nas emendas parlamentares

O Governo Federal, o STF e o Congresso Nacional firmaram um acordo para estabelecer novos critérios para as emendas parlamentares, considerando a necessidade de transparência e rastreabilidade. Durante uma reunião, foram discutidos temas como o uso de emendas PIX, que permanecem com pagamento obrigatório, mas agora deverão ser acompanhadas de um projeto e identificação do destino. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, ressaltou a importância de uma construção coletiva em torno da transparência e da aplicação dos recursos. O acordo inclui diretrizes para a supervisão do Tribunal de Contas da União e medidas para a destinação das emendas de bancada e comissão.

Arquivamento do pedido contra Moraes esclarece polêmica no STF

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, anunciou o arquivamento do pedido de investigação pelo partido Novo contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. A queixa-crime incluía acusações graves, como falsidade ideológica e formação de quadrilha, relacionadas a solicitações de dados para um inquérito sobre fake news envolvendo bolsonaristas. Moraes, defendendo sua atuação, destacou a legalidade de suas ações, que foram consideradas adequadas pelo procurador, que também isentou outros envolvidos. Gonet defendeu os relatórios criados a partir de conteúdo de redes sociais como legítimos e necessários para a proteção da credibilidade institucional.

Gabinete de Moraes utilizou mensagens não oficiais para obter relatórios do TSE

De acordo com a reportagem da Folha de São Paulo, o gabinete do ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF) teria utilizado meios não oficiais para solicitar relatórios ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. As mensagens, trocadas entre agosto de 2022 e maio de 2023, indicam que o TSE foi usado como ferramenta investigativa. Essas ações culminaram em decisões do STF no inquérito das fake news. O gabinete de Moraes defendeu que todas as solicitações foram documentadas e regulares, detalhando atividades ilícitas nas redes sociais.

STF inicia audiências para conciliar interesses indigenistas e ruralistas

O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou uma série de audiências para discutir o marco temporal das terras indígenas, com o objetivo de encontrar um consenso entre indígenas e ruralistas. As reuniões vão até 18 de dezembro, e a Corte já rejeitou ações que buscavam definir 5 de outubro de 1988 como o parâmetro para a demarcação. Enquanto isso, agricultores e representantes indígenas continuam em conflito, evidenciado por protestos e invasões em terras. O MP e a Força Nacional de Segurança Pública estão envolvidos para garantir a segurança dos indígenas, mas a confiança e a mediação permanecem desafiadoras.

Reviravolta Judicial Agita Cenas Eleitorais no Brasil!

Na última semana, o Brasil foi agitado por uma decisão do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que inicialmente cerceou a atuação de figuras políticas ligadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo o deputado Alexandre Ramagem. Contudo, essa medida foi revogada rapidamente, gerando intensas especulações sobre as razões por trás da mudança. Analistas políticos discutem as implicações dessa ação, especialmente a poucos dias das eleições municipais, que podem favorecer as campanhas de Ramagem e outros. O caso ressalta a influência da Justiça na política brasileira e levanta debates sobre a transparência e controle dentro da gestão pública.

Ministro do STF elogia conhecimento e coragem de Cármen Lúcia para presidir o TSE

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), elogiou tanto Alexandre de Moraes quanto Cármen Lúcia por terem conhecimento e coragem para liderar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Após quase dois anos da gestão de Moraes, Cármen assumirá a presidência da Corte. Dino destacou a importância desses atributos em um momento difícil, no qual o STF e o TSE enfrentam pressões e ameaças. A posse de Cármen está marcada para segunda-feira, e Dino confirmou sua presença desejando sorte à colega.

Bolsonaro tem recurso negado pelo TSE e recorre ao STF contra inelegibilidade

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recusou por unanimidade o recurso apresentado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e o general Walter Braga Netto contra a inelegibilidade imposta pela Corte. A condenação foi baseada no abuso de poder político e econômico nas comemorações do Bicentenário da Independência em 2022. Além disso, multas foram mantidas para ambos. Agora, a alternativa é recorrer ao Supremo Tribunal Federal. A Procuradoria-Geral da República defendeu que o STF rejeite o recurso de Bolsonaro. A inelegibilidade de Bolsonaro tem prazo de oito anos, que o impede de participar das eleições de 2026.

Governador de São Paulo atua como mediador entre aliados de Bolsonaro e STF

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, tem atuado como mediador dos conflitos entre aliados de Jair Bolsonaro e o STF. Tarcísio afirma que o ministro Alexandre de Moraes é inteligente, corajoso e obstinado, e que a melhor forma de lidar com ele é se unir. Ele interveio para acalmar ânimos antes de um ato pró-Bolsonaro e garantiu que não haveria ataques ao Supremo. Além disso, está mobilizado para evitar a cassação de um senador. Apesar de seu perfil moderador, ele escolheu nomes alinhados com o ex-presidente para sua equipe.

Presidente da Câmara defende restrições para apresentação de ADIs ao STF

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, defendeu a necessidade de aumentar as restrições para quem pode apresentar ações diretas de inconstitucionalidade ao Supremo Tribunal Federal, inclusive contra decisões do Congresso. Lira criticou a possibilidade de a Corte reverter decisões do Legislativo e ressaltou a importância de parlamentares corajosos para enfrentar esse tema. Ele mencionou a exigência de uma emenda constitucional para uma mudança desse tipo, que necessitaria da aprovação de três quintos dos votos dos deputados e dos senadores em dois turnos em cada Casa.

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